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29 Mar 2018 15:17
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is?IE51Tq5AVf6EDbO6YuQw7kmGOZSH6UYj4iDz5iBz4YY&height=240 Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, participou do Poder e Política, programa do UOL e da "Folha" conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues. Eu não poderia me esquecer de indicar um outro site onde você possa ler mais sobre isso, talvez de imediato conheça ele todavia de qualquer forma segue o hiperlink, eu adoro satisfatório do tema deles e tem tudo haver com o que estou escrevendo por este post, veja mais em como navegar com segurança na internet (www.nethd.com.br). A gravação aconteceu no dia seis de agosto de 2014 no estúdio do Grupo Folha em Brasília. Paulo Bernardo Silva tem sessenta e dois anos e nasceu na cidade de São Paulo.É casado com a ex- ministra-chefe da Residência Civil, Gleisi Hoffmann, candidata do PT ao governo do Paraná. Junto com ela, tem dois filhos. Paulo Bernardo não encerrou o colégio. site da Net combo (nethd.com.br) Cursava geologia pela Instituição de Brasília, no entanto foi expulso na ditadura militar. Continuou na política como sindicalista. Trabalhou no Banco do Brasil, no Paraná, onde se filiou ao PT. Foi eleito 3 vezes deputado federal para retratar os paranaenses. Bem como foi secretario da Fazenda de prefeitura de Londrina. Paulo Bernardo está no primeiro escalão do governo federal desde 2005. Foi ministro do Planejamento de Lula. Em 1º de janeiro de 2011, no momento em que Dilma Rousseff assumiu a Presidência, o nomeou ministro das Comunicações, cargo que ocupa até hoje. Folha/UOL: Oi, bem-vindo a mais um Poder e Política - Entrevista. Este programa é uma realização do jornal Folha de S. Paulo e do portal UOL.A gravação é consumada aqui no estúdio do Grupo Folha, em Brasília. O entrevistado dessa edição do Poder e Política é o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Folha/UOL: Oi ministro, tudo bem? Paulo Bernardo: Olá, tudo bem Fernando. Folha/UOL: Ministro, o sr. neste momento veio nesse lugar uma vez e conversou que se pudesse opinar seria contra políticos serem proprietários de meios de intercomunicação.Hoje, ainda a gente ainda tem, pelas contas aí conhecidas, trinta e nove deputados e senadores com outorgas de rádio e televisão. Evoluiu essa conversa do governo a respeito do que fazer com isto? Paulo Bernardo: Olha, primeiro não tenho dúvida que essa conta sua, da Folha, que agora foi publicada, com certeza é subestimada pelo motivo de você não tá contando deputados estaduais e não tá contando vereadores, prefeitos, vários prefeitos que têm rádios.Não tenho dúvida que deveria ser proibido, político com mandato não podes ter e ser proprietário de rádio de televisão. Por um pretexto descomplicado, você mistura o sistema partidário-eleitoral com o sistema de permissão da dado -pelo motivo de as rádio e televisões são concessões- e isto com certeza contamina. Você imagina em uma cidade pequena onde o prefeito é o dono da principal rádio.É evidente que isso contamina o recurso eleitoral, contamina o processo de fiscalização do poder público que a mídia faz, assim com certeza não tenho dúvida que isto devia ser mudado. É um tópico espinhoso. Ora, nós temos que em determinado momento sentar e ver de perto o que vamos fazer com o capítulo de comunicação social da Constituição, que prevê várias medidas que deve ser reguladas. Filtre os resultados Tome cuidado com redes públicas A Cidade É Sua três - Flowpaper Em alta: Poás. Olhe como utilizar a tendência quatro - Não clique em links suspeitosA impressão que eu tenho, não é que não tem consenso, está a milhares de quilômetros de existir um consenso sobre o assunto no governo. Fernando, você acha que isso não tem interferência no governo? De imediato mesmo o PT queria colocar no programa de governo da presidenta Dilma. O conteúdo que o senhor fala é uma nova regulamentação? Todavia o senhor não enxerga espaço pra negociar e tentar desenvolver um consenso num futuro próximo? Vou te dar um modelo. Até dois anos atrás a Grã-Bretanha era argumentada como um amplo exemplo de autorregulação, agora existia uma autorregulação.Resultado: fizeram uma modificação potente lá, forte. É possível que aconteça alguma coisa. Não tenho dúvida que tem que possuir uma transformação na cabeça dos congressistas, principalmente, de que é interessante fazer isto. É fundamental fazer isto, é democrático. Uma transformação pela cabeça dos congressistas, Clique neste website desta forma será árduo. Eu não sei. Nós temos uma eleição imediatamente, nós temos um debate público, o Congresso muda algumas vezes radicalmente de posição dependendo da circunstância. Acho que não é improvável não. Ficar deste foco de mídia ainda.

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